como na vida há pessoas que sabem que são boas e são de facto, as pessoas que têm a mania que são boas e não valem nada e as outras.
ter autoestima é fantástico, mas assumir que alguém para além da vossa família mais próxima está minimamente interessado nas gracinhas dos vossos filhos (os meus têm sempre muito mais piada), na roupa que levaram hoje para o trabalho (eu visto-me melhor) ou nas piadas secas que vocês contam (eu nem conto piadas e mesmo assim tenho mais graça) é só ser aquele tipo horroroso no recreio do liceu que "já comeu as miudas todas" - toda a gente já o ouviu e disse que sim, mas sabemos que ele vai morrer virgem.
9 comments:
Muita parra e pouca uva. É o que mais há por aí.
na Moucheeee... como se costuma dizer por cá.
Eu não diria melhor! SECA!
Eu não diria melhor! SECA!
Ui! Essa foi forte... Não sei se a malta aguenta sem ripostar com a foto do teste de matemática no qual o mais velho teve um trabalhoso 5, ou a foto do colar de massa cotovelo feito com arte, engenho e muita pinta pela mai nova. Então se forem, só para te calar, comprar o último modelito da loja mais in do país e despois escarrapacharem a foto, daquelas com pose e tudo... Estás tramada, Clara. Estás, estás... ;P
Ai sim, o "eu sou o(a) maior" em denominador comum de todas as conversas é o antónimo do que realmente se passa.
patetas!
Mas, tu também contas aqui gracinhas dos teus filhos. lol
e piadas secas fazem bem à alma.
gracinhas só se for do meu filho, porque garanto que a minha filha não tem gracinha nenhuma. ainda assim, como o meu filho é superior aos filhos dos outros, eu posso :)
se as piadas secas fazem bem à alma, o Nilton e aqueles moços dos malucos do riso são dos maiores benfeitores da alma que por aí andam.
Acho que cada um deve escrever para exorcizar os seus demónios, libertar seja o que for. Pelo que vejo as pessoas escrevem com diferentes propósitos, nem que sejam parvos, que podem interessar mais a uns do que a outros. Pessoalmente, gosto que leiam, claro, mas não é essencial que gostem e até é fácil fechar na cruzinha. Em conversas, tentar impingir a minha vida aos outros, não faço.
Post a Comment