ou por outra, deixo que ela me domine sem qualquer custo.
Se fumasse agora fumaria dois ou três cigarros de seguida, é provável que me acalmasse ou, no mínimo, que o excesso de alcatrão e nicotina me envenenasse o sangue o suficiente para me deixar num estado adormecido. Já não fumo há 13 anos e ainda me lembro (tão bem).
Perco o sono não a vontade de dormir, de permanecer adormecida, ou pelo menos, dormente.
Não fumo, escrevo.
Não grito, choro.
Não corro, deito-me.
Tudo a minha volta me contraria, ao menos que me permitisse fumar, não me fizesse doer tanto os pulmões, não me deixasse tão enjoada.
Preciso de.