esqueço-me muitas vezes, demasiadas vezes, que já não é um bebé mas sim um homem em miniatura. um homem que fala muitas vezes em casamento e em bebés. pede-me por favor para ter um bebé. mas a mãe não tem um marido, não pode ter bebés. então, casas com o pai. mas o pai e a mãe já foram casados, não vão voltar a ser. então casas comigo. mas as mães não podem casar com os filhos. mas eu sou o teu homem. és o meu bebé. não sou bebé, eu vou casar com a madalena. a mana pode ter um namorado? depois ela casava aos 10 anos e deixava-me em paz!
sim, ainda sou eu que o visto de manhã, mas pelo menos tornei-o um conservador do piorio. em alguma coisa acertei, ufa.
8 comments:
amoroso.
As crianças são surpreendentes sempre...rsrs
Lindo post.
De qualquer forma, não leio um conservadorismo muito acentuado do teu filho. De facto, ele insta-te a ter um bebé (as it is). Tu é que lhe respondes "mas a mãe não tem um marido, não pode ter bebés".
Admito que ele ainda não consiga distinguir muito bem o plano deôntico do plano causal, e tome a impossibilidade que tu assumes como como ética (talvez?) de ter um filho sem marido por uma impossibilidade natural...
bom, não me soa bem dizer "a mãe não tem um homem por isso não pode ter filhos". claro que aqui o marido seria simbólico . coisa que aliás não vou precisar de lhe explicar...nesse aspecto eu sou mesmo conservadora. gostava que todas as famílias nunca se dividissem. essa é uma noção que ele nem sequer tem, de uma família inteira.
gosto muito do novo template.
(lembra-me o que primeiro lhe conheci)
abraço, um bom ano.
bom ano, sem se ver!
Desculpa, mas não percebi onde estava o conservadorismo...
~CC~
no casamento. está sempre a pensar em casar, este meu filho.
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