12.04.2008

Não sei se as coisas funcionam

assim por ondas. Ou se acontecem porque sim e só reparamos nelas quando nos dizem alguma coisa. Sou muito pouco crente em coisas do destino. E no entanto, extremamente perseverante naquilo que quero como destino. Ainda que essa perseverança se traduza em nada (porque também sou muito cobarde).
Mais do que agir teimosamente em função do que quero, ocupo-me preguiçosamente a não desejar mais nada.
Basicamente, isto que a Vieira escreve tão melhor do que eu alguma vez conseguiria (também vim a ouvir essa música no carro, a viagem toda a lamentar-me por ser assim - o que não passa de uma estupidez, é o mesmo do que queixar-me por ter olhos castanhos e não verdes ou 1,65 m e não 1,75 m de altura).

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