12.03.2007
Sonhei-te
outra vez. Fiz de propósito, quando acordei a meio da madrugada imaginei que te sonhava e aconteceu. Sonhei-te como sempre te conheci, da mesma maneira como te vi sempre e em tudo era semelhante à realidade, esse sonho. Era portanto um sonho casto e inocente como o de uma criança. Não tenho problemas em manter contigo uma relação perfeitamente inocente, que são afinal as únicas que consigo manter. Já tenho problemas em manter nenhuma relação, sobretudo problemas de compreensão. Por isso se me leres (bem sei que não lês, mas gosto de imaginar que sim) ficas a saber. Que até em sonhos és inocente (já eu não posso dizer o mesmo).
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