quando descobrires um amor em morte cerebral, desliga-lhe a máquina de suporte de vida, retira-lhe os orgãos que possam servir a outros e enterra-o celebrando [ou não] a memória do que foi.
porque, acredita, embora possa ter ainda o coração a bater, sem funções cerebrais nenhum amor existe.
13 comments:
Assino por baixo
reflexão crua. uma bocado nórdica ou germânica. sinais dos tempos. verdadeira.
PC, eu sou muito pragmática. mas germanica ninguém me tinha chamado até hoje...
Que verdade tão dura.
Clara, tens razão. Nos dias que correm "germanica" não é um bom adjectivo. As minhas deculpas. Mas "nórdica" continua a ter encanto ;)
bem... este mote do dia é muito forte e verdadeiro! nada pior do que nos vermos em morte cerebral!!!! talvez seja uma boa altura já que estamos no fim do amo: 'ano novo, vida nova' new me! o que me faz mais confusão é: se eu já sei que estou em fase terminal, porque é que não tomo uma atitude?! falta-me... não lhe chamaria de coragem mas falta-me a derradeira decisão de desligar a máquina! a mais dura de todas quando ainda se gosta. Obrigada Clara, nunca tinha visto que poderia estar nesta situação.
Good Vibes
A Página Mais Solta
este post não é apenas sobre o amor quando acaba, não sobre rupturas. por isso sim, é triste, mas não trágico.
PC, muito melhor, nórdica.
Subscrevo e, infelizmente, revejo-me. De certa forma também subscrevo o comment d'A Página Mais Solta. Felizmente já não subscrevo, mas alguém acabou por fazer o serviço por mim.
Gosto deste blog. :)
Mote duro. E à laia de murro no estomago, acho que estou com a mão no botão on/off da máquina, com a decisão por tomar.
não consigo escrever um comentário em condições, está visto.
este post é só sobre o que [NÃO] fica entre duas pessoas quando já não gostam uma da outra, não quer fazer com que ninguém acabe relações, por favor!
[obrigada D. :))]
a verdade é fodida
a verdade liberta, fake.
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