ou quaisquer pessoas na nossa vida é que, de uma forma ou de outra, passamos a depender delas e há-de chegar sempre o dia [mais tarde ou mais cedo - com sorte será mais tarde] em que, pura e simplesmente eles não estão lá. é que as outras pessoas têm agenda própria e terão sempre que dar prioridade à sua vida [eu faço o mesmo, também não sou nenhuma Madre Teresa]. desde o liceu tem sido uma questão que me atormenta e com a qual fui tentando variadas formas de lidar. a experiência ensinou-me que a melhor é ter um plano B: esperar que nada falhe, mas, para o caso de isso acontecer, ter uma solução de recurso.
na vida como na gestão de empresas as soluções cruzam-se frequentemente e quem souber aplicá-las no momento certo e da forma correcta tem riscos mínimos de falência.
6 comments:
Como eu te compreendo... faz todo o sentido.
Quando se sabe não-depender, não é preciso nenhum outro plano
É muito racional e por isso mesmo dificil, mas ainda assim, possivel e saudavel.
paula, espero nunca ser não-dependente de amigos [n sou dependente deles para viver, mas sou para trocar histórias, rir, beber uns copos e protestar contra o mundo].
E perceber que afinal as pessoas não estão ali custa tanto..!
Creio que o segredo para continuar a contar sempre com as pessoas é não lhes pedir nada e interferir o mínimo. Nesse caso, elas estão sempre lá. Paradoxal, não é?
Martim, nesse caso um par de sapatos giros faz o mesmo efeito e ainda empresta um efeito glamour à coisa.
Se quisermos objectos decorativos, isto é.
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