se dissipa nesses pequenos gestos indiferentes e diários, no barrar da manteiga no pão, no apanhar a roupa, no pegar nele ao colo porque chora, no atender do telefone. Enquanto isso, sei que não te vou esquecer nunca.
E não apenas porque não posso, mas até mesmo porque não quero.
E agora sim, é a primeira vez que tal acontece.
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